Promotor
Teatro Nacional São João E.P.E.
Breve Introdução
O seu nome provém da mitologia grega, onde simboliza o medo, sendo também o nome da maior lua de Marte, condenada a desaparecer devido à proximidade da sua órbita em relação ao planeta. Aqui e agora, Phobos designa um conjunto de pequenos robôs e dispositivos de geração automática de música que se agregam numa Orquestra Robótica Disfuncional, um conjunto de estranhos instrumentos com defeitos, mutações genéticas e comportamentos errantes. Phobos representa uma crítica da sobreposição tecnológica ao pensamento humano, da função do trabalho e das modernas formas de escravidão, fazendo também uma retrospetiva histórica das várias tentativas de libertação humana através das máquinas, das utopias tecnológicas, dos avanços e retrocessos das liberdades. Concebido e dirigido pelo músico e compositor Gustavo Costa, Phobos chega ao FIMP pelas mãos da Sonoscopia, plataforma de criação de projetos artísticos centrados essencialmente no campo da exploração sonora e do seu cruzamento interdisciplinar com várias áreas artísticas, científicas e pedagógicas.
Ficha Artística
conceção e direção/conceived and directed by Gustavo Costa
criação de novos instrumentos/new instruments created by Henrique Fernandes, Gustavo Costa, Alberto Lopes
músicos e criadores de instrumentos convidados/guest musicians and instrument creators Hanna Hartman, Vincent Martial, Thierry Madiot
programação e robótica/programming and robotics Tiago Ângelo, João Menezes
composição/composition Carlos Guedes, Rui Dias, José Alberto Gomes
conceção cenográfica/set design Igor Gandra
vídeo/video Miguel C. Tavares
produção executiva/executive production Patrícia Caveiro
produção/produced by Sonoscopia Associação Cultural
Preços
Sem Lugar Marcado - 10,00€